Alfabetização em Língua Brasileira de Sinais

A turma de Licenciatura em Pedagogia do 6º semestre da Universidade Estadual do Amapá desenvolveu programas com a finalidade de ensino, com auxílio do aplicativo Course Lab, sob orientação da professora Otília, na disciplina de Tecnologia, Informatica e Educação.

O Course Lab é gratuito e está disponível na internet, é um ótimo recurso para ser usado em sala de aula e adaptado para todas as idades, a criatividade e a imaginação ganham asas, pois há uma infinidade de recursos e possibilidades para serem desenvolvidas no Course Lab.

com apoio do aplicativo foi criado o programa para:

ALFABETIZAÇÃO DE SURDOS NA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS.

Público alvo: surdos das séries iniciais e em proceso de alfabetizção



Justificativa:

   A educação é um meio de transformação para a sociedade e a garantia de comunicação com o mundo para muitos. A educação para os deficientes é marcada por inúmeras dificuldades e este programa de alfabetização busca auxiliar a superação dessas dificuldades.

   A Língua Brasileira  de Sinais é um Língua visual espacial e se utiliza dos mecanismos gestual para sua efetivação. As imagens são recursos importantes na elaboração de enunciodos e de sentido na língua. A alfabetização dos surdos acontece de forma mais lenta e deve acontecer concomitanta ao ensino da Língua Portuguesa. Assim o uso do aplicativo Course Lab favorece a comunicação rapida e em especial a alfabetização dos surdos.

Objetivo: alfabetizar surdos das séries iniciais, por meio de imagens e da organização da palavra com o seu sinal.



Idealização e realização: Juliana e Yuri



Coordenação: Otília



Organização: UEAP

Educar a todos. Yuri Yanick. Universidade do Estado do Amapá - UEAP, Macapá/AP.

Maria Teresa Eglér Mantoan é Pedagoga, mestre e doutora em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas, Professora Assistente Doutor MS-3 da Universidade Estadual de Campinas. Dedica-se, nas áreas de pesquisa, docência e extensão, ao direito incondicional de todos os alunos à educação escolar de nível básico e superior de ensino. A autora objetiva discutir a crise do novo paradigma da educação escolar: a inclusão. Esta é o novo foco de discussões dentro do ensino regular, pois diz respeito à inclusão de deficientes em turmas ditas normais, assessoramento e estrutura especial a estes. A autora trabalha com o termo integração, ou seja, turmas especiais dentro do ensino comum e considera que ainda não temos a inclusão, pois esta exige modificações na perspectiva educacional, que inclui diversos fatores como a organização estrutural da escola, a formação de profissionais especializados e etc. Assim para haver a inclusão segundo a autora é necessária a mudança no paradigma mecanicista e discriminatório que temos.
Apoio: UEAP
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Educação Escolar: o que é? Por quê? Como fazer. São Paulo. Moderna, 2003.

Essa é a primeira turma de Licenciatura em Pedagogia da Universidade do Estado do Amapá, que se formará em 2010. Nesse semestre a turma está tendo maior contato com a educação do campo. No dia 03/10/2009 (sábado) os acadêmicos participaram de uma visita a Escola Estadual prof° Antônio Figuieredo da Silva na comunidade do Torrão do Matapi, na rodóvia Macapá/ Jari, Km 21, com o intuito de conhecer de perto a realidade do modelo de Escola-Ativa daquele lugar, e construir a "monografia" da comunidade. A monografia é uma descrição dos aspectos historicos, geograficos, culturais, ocupacionais, organizacionais pedagógicos e de saúde da comunidade.

Na oportunidade os acadêmicos fizeram doações para a escola, que atende a alunos em salas Multisseriadas.

 " Amar é um ato de coragem" (Paulo Freire)